Plásticos de engenharia de alto desempenho para a indústria de processamento de alimentos
O plástico de engenharia foi desenvolvido em 1960 e por ser um material que apresenta alto desempenho e grande qualidade, tornou-se um grande aliado da indústria — principalmente de processamento de alimentos.
Continue lendo para entender mais sobre o assunto!
O que são plásticos de engenharia?
Em resumo, são polímeros transformados em peças que serão utilizadas na produção de mercadorias. Diferentemente dos plásticos convencionais, vendidos e transformados em commodities, esse material contempla os parâmetros técnicos para aplicações que são comumente realizadas por ligas metálicas ou plásticos que rendem menos.
Dessa forma, os plásticos de engenharia são projetados para processos que exigem mais resistência mecânica, térmica e até mesmo química, visando também a prevenção de rachaduras ou intempéries do clima.
Quais os principais benefícios do plástico de engenharia?
Com uma versatilidade impressionante, as aplicações dos plásticos de engenharia podem contemplar desde peças automobilísticas até equipamentos pesados para o processamento de alimentos. Além de garantir grande resistência, como mencionado acima, garantem também uma ampla vantagem comercial e produtiva, o que consequentemente gera a redução das despesas com peças, dos projetos e até mesmo a diminuição sensível do peso da mercadoria final.
Ainda, apresenta também alta resistência à abrasão — dispensando a necessidade de lubrificação, não são condutores elétricos, possuem leveza, não enferrujam e são de fácil pigmentação.
Por que os plásticos de engenharia são tão importantes para a indústria de processamento de alimentos?
Foram os plásticos de engenharia os responsáveis por uma verdadeira revolução neste setor, ao passo de que, estima-se que 40% do consumo mundial desse material esteja concentrado apenas no setor de processamento de alimentos.
Um dos grandes pontos fortes para tanto destaque, fora sua alta performance, é sua contribuição para a preservação dos alimentos, pois quando ambos estão em contato, não há alteração de sabor ou da qualidade do produto.
Há também a questão de serem ótimas soluções para tornar o transporte mais ágil e facilitar a armazenagem, assegurando mais proteção ao produto e extensão de sua vida útil quando expostos em prateleiras dos mercados.
Todos esses pontos significam uma melhora significativa no sistema de segurança de fabricação de alimentos, bem como, aumento na velocidade, prolongação da vida útil e redução de riscos de contaminação, impactando diretamente na diminuição do desperdício dos alimentos.
